Buscar por terapia é o primeiro passo para o seu processo de autoconhecimento e cura. Psicanalistas preparados em todo o Brasil. Atendemos exclusivamente on-line.
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“Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.”
Sigmund Freud
Tendo formado mais de 4000 profissionais qualificados, a Esflup nasceu há mais de 29 anos atrás com o objetivo de formar profissionais capacitados para atender e ajudar pessoas, valorizando as questões psíquicas e desenvolvendo habilidades necessárias para o cuidado profissional adequado.
Desde então, muita história correu, e em 2019 a escola fluminense de Psicanálise migrou para o mundo digtal sob direção do coordenador e professor Sérgio Jr.
Sob nossos cuidados, você estará nas mãos de profissionais qualificados e atentos à sua demanda.
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Professor e Coordenador Sérgio Jr.
A análise geralmente ocorre em sessões regulares, geralmente uma vez por semana, embora isso possa variar dependendo das necessidades do paciente e do acordo com o terapeuta. Durante as sessões, o paciente é encorajado a falar livremente sobre seus pensamentos, sentimentos, sonhos, memórias e experiências passadas e presentes. Não há filtros, julgamentos ou interrupções; o paciente é incentivado a dizer tudo o que vier à mente, mesmo que pareça irrelevante. Um conceito central na análise é a associação livre, onde o paciente é encorajado a dizer qualquer coisa que venha à mente, sem censura. Essa técnica ajuda a acessar conteúdos inconscientes que podem estar influenciando o comportamento do paciente. O objetivo final da análise psicanalítica é ajudar o paciente a resolver conflitos internos, superar traumas passados e alcançar um maior entendimento e aceitação de si mesmo. Isso pode levar a mudanças positivas no comportamento, nas relações interpessoais e na qualidade de vida do paciente.
O psicanalista tem o papel de acompanhar o paciente em seus pensamentos coerentes e incoerentes, inteiros ou fragmentados, organizados e desorganizados, pois neles teríamos acesso aos rastros que levariam o paciente a se aproximar de um conteúdo historicamente insuportável, com o qual ele jamais soube lidar, por isso “fugiu” e recalcou o mesmo, tendo como efeito a criação de um sintoma. Em outras palavras a queixa do paciente em relação ao seu próprio sofrimento.
É pela vida da elaboração, (de dentro para fora) tratando quem você é, que será possível mudar genuinamente o nosso comportamento e tratar nossas dores.